Os canteiros das avenidas estão a aguardar um canto que lhes faça jus. Dia desses conversávamos sobre o Magal, aquele louquete pitoresco que cruzava a Independência pelos canteiros enquanto o observávamos com nossos olhos fantasiosos de menino. Minhas lembranças dele hoje se confundem com a textura das fotos reveladas no início dos anos 80. Não sei se naquela época já gostava de canteiros. Mas desde quando tomei consciência dessas coisas, devoto minha admiração e prazer pelos deslocamentos pedestres por entre essa terceira margem dos nossos rios urbanos.
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Os canteiros das avenidas estão a aguardar um canto que lhes faça jus. Dia desses conversávamos sobre o Magal, aquele louquete pitoresco que cruzava a Independência pelos canteiros enquanto o observávamos com nossos olhos fantasiosos de menino. Minhas lembranças dele hoje se confundem com a textura das fotos reveladas no início dos anos 80.
Não sei se naquela época já gostava de canteiros. Mas desde quando tomei consciência dessas coisas, devoto minha admiração e prazer pelos deslocamentos pedestres por entre essa terceira margem dos nossos rios urbanos.
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